alunos Curso Tecnico Meio Ambiente

quinta-feira, 31 de março de 2011

Cientistas elaboram mapa da gravidade da Terra

A gravidade da Terra afinal é assim

A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou, nesta quinta-feira (31), o mapa mais preciso já feito até hoje da gravidade da Terra. As informações foram coletadas durante dois anos pelo satélite Goce. O modelo, chamado de geoide, mostra minunciosamente que a Terra não é completamente redonda.

Veja como é a superfície da Terra considerando a gravidade sem a ação de marés e de correntes oceânicas:



O satélite Goce foi lançado em março de 2009 e já recolheu mais de 12 meses de dados sobre a gravidade. De acordo com a Esa, essas informações são essenciais para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo – e para entender como são afetados pelas mudanças climáticas.

A Esa também explica que os dados podem ajudar a entender mais profundamente os processos que causam terremotos, como o evento que assolou o Japão no dia 11 de março. Isso porque os terremotos criam “rastros” na gravidade, o que poderia ser usado para entender o processo que conduz catástrofes naturais e, assim, prevê-los.

A ideia dos pesquisadores da Esa é continuar medindo a gravidade até o final de 2012. O satélite Goce, responsável pelos dados, pesa uma tonelada e orbita a baixa altitude. Ele usa um equipamente específico para medir a gravidade.

O maior Cânion do Sistema Solar


Na imagem você vê Marte cortado pelo maior cânion que existe no sistema solar. Chamado de Valles Marineris, ele se estende por 3 mil quilômetros, tem 600 quilômetros de largura e 8 quilômetros de profundidade.

O maior cânion da Terra, o Grand Cânion, nos EUA, tem 800 km de comprimento, 30 de largura e 1,8 km de profundidade.

A origem de Valles Marineris ainda não é conhecida, mas suspeita-se que ele tenha se originado a partir de uma fenda, quando o planeta estava se resfriando, bilhões de anos atrás.

A imagem acima é, na verdade, uma montagem feita a partir de várias fotos tiradas nos anos 70, por sondas. [Nasa]

quarta-feira, 30 de março de 2011

Dmae apresenta expansão do sistema de abastecimento de água

Na próxima segunda-feira (12), às 14h, na sala de reuniões do gabinete do prefeito, serão apresentadas as novas obras do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) para expandir o sistema de abastecimento de água em Uberlândia e assinados os contratos de adesão ao Programa Buriti com 25 produtores rurais da região.

São quase R$ 50 milhões em investimentos, sendo R$ 39,5 milhões financiados pelo BNDES e o valor complementar é viabilizado pelo Dmae. O cronograma das obras prevê o início dos trabalhos para a próxima semana e a conclusão em 24 meses.

Os investimentos contemplam a construção de uma reserva de 35 milhões de litros de água com cinco novos reservatórios. Atualmente, os reservatórios têm um volume de 82 milhões de litros e, com a expansão, a capacidade será ampliada para 117 milhões de litros, o que representa um abastecimento de reserva para toda a população com duração de 18 horas. A reserva atualmente abastece por 12 horas.
Estação de Tratamento de Água Bom Jardim


O projeto também inclui o aumento na capacidade das estações de tratamento de água (ETA) Sucupira e Bom Jardim de 1.4 m³ para 2 m³ por segundo, que atenderá 1 milhão de habitantes; construção de uma adutora que vai ligar o Centro de Reservação do bairro Santo Inácio ao Luizote de Freitas; e a instalação de 11 zonas de abastecimento na cidade. Essas mudanças visam a preparar a cidade para atender nos próximos anos uma população de um milhão de habitantes.

De acordo com o diretor-geral do Dmae, Epaminondas Honorato Mendes, as obras de saneamento são fundamentais para manter uma oferta de água maior que a demanda. “Os investimentos no sistema de abastecimento propiciam o desenvolvimento da cidade e possibilitam à população residente a tranqüilidade de se ter um sistema de água e esgoto bem tratado e coletado em qualidade e quantidade. Tudo isso, a administração do prefeito Odelmo Leão tem feito com muito afinco”, afirmou.

Também estão previstas na expansão do sistema de abastecimento de água a modernização, substituição e readequação de 23 mil hidrômetros.

Programa Buriti
A proposta do Programa Buriti é recuperar os recursos hídricos da micro-bacia do Rio Uberabinha, localizada nos municípios de Uberlândia e Uberaba. As ações envolvem o cercamento das propriedades rurais que envolvem as nascentes, plantação mudas de espécies nativas, construção de curvas de nível e pequenas barragens de contenção de água da chuva.

“O que se tem observado é uma diminuição de vazão das nascentes que abastecem a região, por isso, é importante cuidarmos da fonte. Este é um projeto extremamente inteligente, no sentido de estabelecer o equilíbrio entre os investimentos na área urbana e também nas nascentes. Pela experiência que temos em outras localidades, diagnosticamos que os mananciais bem protegidos, em cinco ou seis anos, aumentam o volume da produção de água em cerca de 30 por cento”, afirmou.

O Programa Buriti de Proteção e Preservação das Nascentes da Bacia do Rio Uberabinha foi desenvolvido pelo Dmae e conta com o empenho das secretarias municipais de Agropecuária e Abastecimento, Planejamento Urbano, Meio Ambiente, Serviços Urbanos, a SOM e a Ferub.

Começa projeto para ampliação do sistema de captação de água


O contrato de ordem de serviço para a elaboração dos projetos de ampliação do sistema de abastecimento de água em Uberlândia foi assinado ontem entre a Prefeitura Municipal, por meio do Departamento de Água e Esgoto (Dmae), e representantes da Serra Azul Engenharia, empresa ganhadora da licitação. Com isso, a empresa iniciou a coleta de dados para escolher a melhor solução de engenharia técnica e econômica do novo sistema de abastecimento da cidade. Pelo plano, a capacidade do sistema será aumentada para uma vazão de 6 mil litros por segundo e a reservação crescerá 43%, passando de 83 milhões de litros para 126 milhões, o que seria suficiente para atender os mais de 1 milhão de habitantes previstos a partir de 2012. O investimento no projeto é de R$ 2.205.712,91 e o prazo para entrega é de quatro meses, para então início das obras.

Para o prefeito Odelmo Leão, o abastecim

ento de água é uma questão de segurança. “Só em dezembro, a cidade consumiu mais de 4,2 milhões de litros cúbicos de água, o equivalente a uma população de 831 mil pessoas. Pela projeção, em 2017 teremos mais de 1 milhão de habitantes, então vemos a necessidade de iniciar um estudo agora”, afirmou. “Confiamos na empresa escolhida e estaremos empenhados o tempo todo em cumprir o compromisso”, disse o diretor-geral do Dmae, Epaminondas Honorato Mendes.

Segundo o diretor da Serra Azul, Marco Antônio Lage, serão estudadas as melhores alternativas de captação de água, seguidas pelo estudo de campo e elaboração do projeto em si. “Uma das alternativas, já bem encaminhada, é captação na represa de Miranda. Mas também consideramos possíveis aproveitamentos no Rio Uberabinha”

Reajuste

As contas de água deste mês já chegarão aos consumidores com o reajuste de 8% aprovado pelo Comitê Técnico de Regulação dos Serviços Municipais de Saneamento Básico (Cresan) no ano passado. O reajuste, em vigor desde janeiro deste ano, refere-se a uma correção dos índices dos últimos doze meses. De acordo com o diretor-geral do Dmae, Epaminondas Honorato Mendes, o novo valor faz parte do planejamento econômico-financeiro do Dmae e do cronograma pré-estabelecido no planejamento anterior. “Temos investimentos e um conjunto de obras de extrema importância para a população que precisa seguir o cronograma”, disse.

Dos 35 milhões de metros cúbicos já contratados para a nova reserva de abastecimento de água, 10 milhões já estão sendo aplicados em obras na estação de Sucupira, 10 milhões na estação Bom Jardim, 10 milhões no Custódio Pereira e 5 milhões são destinados para a estação na avenida Floriano Peixoto. Mais seis novos reservatórios para tratamento de esgoto devem ser entregues até março deste ano, fechando ao final de dois anos doze reservatórios. Os investimentos do Dmae nas melhorias, iniciadas em 2005, devem somar cerca de R$ 200 milhões.

TRATAMENTO DE ÁGUA PARA UM MILHÃO DE HABITANTES



O prefeito Odelmo Leão e o diretor-geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE), Epaminondas Honorato Mendes, assinaram o contrato e a ordem de serviço para a empresa Serra Azul Engenharia, vencedora da licitação, executar os serviços técnicos de elaboração de estudos e confecção de projetos para ampliação do sistema de abastecimento de água de Uberlândia. O valor do investimento é de R$ 2.205.712,91.
De acordo com o prefeito Odelmo Leão, estudos realizados mostram a necessidade do trabalho. “Para se ter uma ideia, em dezembro do último ano, foram consumidos cerca de 4,25 milhões de metros cúbicos de água. Isso representa o consumo para atender 831 mil pessoas”, disse.
Segundo um levantamento feito pelo DMAE, atualmente são 243.490 ligações de água na cidade, das quais 72,40% são residenciais. O setor comercial corresponde a 18,50% das ligações, o industrial, 8,23% e a área pública, 0,87%.
“Não é de agora que estamos trabalhando. De 2005 a 2012, o departamento terá investido aproximadamente R$ 200 milhões. Isso mostra a preocupação e a responsabilidade que esta administração tem com o povo de nossa cidade. Pensamos não só no agora, mas também no futuro”, disse o prefeito Odelmo Leão, que também anunciou o aumento da reservação de água em 43%.
No próximo ano, serão finalizadas as obras na Estação de Tratamento de Água (ETA) “Renato de Freitas” – Unidade Sucupira, que após as obras, vai bombear dois mil litros por segundo, a mesma a capacidade da ETA Bom Jardim. Com as duas estações funcionando no limite, a cidade terá abastecimento para uma população de mais de um milhão de habitantes. “Trabalhamos com a antecedência necessária. Calculamos um crescimento médio de 3% da população ao ano. Se considerarmos o consumo equivalente a 831 mil habitantes, no ano de 2017 estaremos com a média de consumo de 1.milhão e 22 mil habitantes, por isso a importância de já ampliarmos a capacidade”, ressaltou Odelmo Leão.
O diretor-geral do DMAE, Epaminondas Honorato Mendes, informou que o trabalho começará efetivamente nesta semana. “A verdadeira essência do projeto é avaliar em primeiro plano o sistema existente. Feito isso, veremos as alternativas para captações, com um estudo técnico e econômico. A partir daí, será feito o projeto de engenharia para a ampliação do sistema. O trabalho tem 120 dias para ser concluído”, informou.

Mais investimentos

Durante a solenidade, o prefeito Odelmo Leão anunciou mais investimentos na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). “No início do mês de março, devemos entregar seis novos reatores. Depois vamos reformar os já existentes, para que ao final de 2012 o tratamento de esgoto também possa atender uma cidade com mais de um milhão de habitantes”, concluiu o prefeito.

"Saúde pública"

A Medicina conceitua a saúde-doença empiricamente, reduzindo-a ao plano fenomênico e individualizado da causalidade etiológica.[carece de fontes?] Essa recorre aos métodos empírico-analíticos (estrutural-funcionalistas), popperiano ou fenomenológico, e admite possibilidades de melhoras pontuais e graduais capazes de ser descritas (enquanto patologia) e/ ou quantificadas (avaliação da eficácia terapêutica).

A saúde pública centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organização social e política das populações. Na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não), com o objectivo de organizar sistemas e serviços de saúde, actuar em factores condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência de doenças nas populações através de ações de vigilância e intervenções governamentais. Não deve ser confundida com o conceito mais amplo de saúde coletiva.

Uma das mais citadas definições de Saúde Pública foi apresentada por Winslow, Charles-Edward Amory (1877–1957), nos EUA, 1920 . Assim, foi realizada.

"A arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a eficiência física e mental mediante o esforço organizado da comunidade. Abrangendo o saneamento do meio, o controle das infecções, a educação dos indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde".

A persistência do uso dessa definição é reforçada pela ampla difusão da definição de saúde da Organização Mundial de Saúde - organização internacional que propôs a realização das Conferências Mundiais de Saúde com integração de todos os países na persistente busca do completo bem-estar físico, psíquico e social.

O estudo da Saúde Pública no Brasil necessariamente passa por uma série de nomes e instituições como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, o Instituto Manguinhos ou Vital Brazil, o Instituto Butantã, Adolfo Lutz e o instituto que leva o seu nome. Instituições que se mantêm até hoje como ilhas de competência do poder público na construção de um sistema de saúde de natureza pública e equitativo, no Brasil, o SUS - Sistema Único de Saúde, capaz de dar conta das ações de saúde tanto no âmbito da atenção primária e da promoção da saúde como nas ações curativas e necessárias à reabilitação (níveis secundário e terciário da atenção em saúde).

Saúde Coletiva

O objeto de investigação e práticas da Saúde Coletiva compreende as seguintes dimensões:

1. o estado de saúde da população ou condições de saúde de grupos populacionais específicos e tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, sócio-econômico e cultural;
2. os serviços de saúde, enquanto instituições de diferentes níveis de complexidade (do posto de saúde ao hospital especializado), abrangendo o estudo do processo de trabalho em saúde, a formulação e implementação de políticas de saúde, bem como a avaliação de planos, programas e tecnologias utilizada na atenção à saúde;
3. o saber sobre a saúde, incluindo investigações históricas, sociológicas, antropológicas e epistemológicas sobre a produção de conhecimentos nesse campo e sobre as relações entre o saber "científico" e as concepções e práticas populares de saúde, influenciadas pelas tradições, crenças e cultura de modo geral.

Medicina Social

"Identificam-se três etapas para consolidação da medicina social, inclusive como disciplina do curso de formação médica: a Polícia Médica, especialmente desenvolvida na Alemanha no início do século XVIII a fim de prover o Estado sobre os índices de saúde da população alemã, a Medicina das Cidades ou Medicina Urbana, que tem como objetivo controlar os fatores nocivos à saúde da população urbana que estavam associados às grandes epidemias, evidenciada na França, e, por fim, a Medicina da Força de Trabalho, consolidada no sanitarismo inglês, que objetiva manter a sua força trabalhadora plenamente apta." (Foucault, Microfísica do Poder)

Observe-se porém que as preocupações com o isolamento de doentes e assistência aos pobres confunde-se com os princípios da caridade e assistencialismo pregado pelos cristãos e muçulmanos, a exemplo das discussões sobre a remuneração dos serviços médicos associada à prática de Cosme e Damião (na Síria de hoje, por volta do ano 300), a assistência médica prestada aos escravos e soldados romanos ou ao nascimento das Santas Casas de Misericórdia em Portugal (1000) e hospitais religiosos.

terça-feira, 29 de março de 2011

O Sistema de Abastecimento de água

Um Sistema de Abastecimento de Água caracteriza-se pela retirada da água da natureza, adequação de sua qualidade, transporte até os aglomerados humanos e fornecimento à população em quantidade compatível com suas necessidades. Um sistema de abastecimento de água pode ser concebido para atender a pequenos povoados ou a grandes cidades, variando nas características e no porte de suas instalações.

O Sistema de Abastecimento de Água representa o "conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água potável de uma comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial e outros usos".

A água constitui elemento essencial à vida vegetal e animal. O homem necessita de água de qualidade adequada e em quantidade suficiente para atender a suas necessidades, para proteção de sua saúde e para propiciar o desenvolvimento econômico.

Unidades de um sistema de abastecimento de água.

Quando abrimos uma torneira, a água que sai provavelmente já percorreu um longo caminho através de tubulações. Nesse percurso, que se inicia no local de coleta nos rios, poços e lagos, diversos obstáculos foram vencidos pelas canalizações, que, em alguns trechos, passam acima da superfície do solo, ou na maior parte das vezes por via subterrânea.

Várias obras de engenharia são necessários para que a água chegue a sua casa com boa qualidade. Os projetos são realizados em diversas etapas e normalmente apresentam a seguinte seqüência: captação; adução (transporte); tratamento; reservação (armazenamento); e distribuição.

Portanto, um sistema de abastecimento de água é composto pelas seguintes unidades:

1. Manancial: fonte de onde se retira a água.
2. Captação: conjunto de equipamentos e instalações utilizado para a tomada de água do manancial.
3. Adução: transporte da água do manancial ou da água tratada.
4. Tratamento: melhoria das características qualitativas da água, dos pontos de vista físico, químico, bacteriológico e organoléptico1. a fim de que se torne própria para o consumo. É feito na chamada ETA2.
5. Reservação: armazenamento da água para atender a diversos propósitos, como a variação de consumo e a manutenção da pressão mínima na rede de distribuição.
6. Rede de distribuição: condução da água para os edifícios e pontos de consumo, por meio de tubulações instaladas nas vias públicas.

Em alguns casos é preciso acrescentar ao sistema uma sétima unidade:

7. Estações elevatórias ou de recalque: instalações de bombeamento destinadas a transportar a água a pontos mais distantes ou mais elevados, ou para aumentar a vazão de linhas adutoras.

A importância do sistema de abastecimento de água.


A importância do sistema de abastecimento de água pode ser considerada nos seguintes aspectos:

Os aspectos sanitário e social

* melhoria da saúde e das condições de vida de uma comunidade;
* diminuição da mortalidade em geral, principalmente da infantil;
* aumento da esperança de vida da população;
* diminuição da incidência de doenças relacionadas a água;
* implantação de hábitos de higiene na população;
* facilidade na implantação e melhoria da limpeza pública;
* facilidade na implantação e melhoria dos sistemas de esgotos sanitários;
* possibilidade de proporcionar conforto e bem-estar;
* melhoria das condições de segurança.

Os aspectos econômico

* aumento da vida produtiva dos indivíduos economicamente ativos;
* diminuição dos gastos particulares e públicos com consultas e internações hospitalares;
* facilidade para instalações de indústrias, onde a água é utilizada como matéria-prima ou meio e operação;
* incentivo à indústria turística em localidades com potencialidades para seu desenvolvimento.


Abastecimento de água

O que é
Tem como objetivo implementar projetos integrados de saneamento nos bolsões de pobreza do país, universalizando os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas áreas de maior concentração de pobreza

A quem se destina?
Os critérios de seleção dos municípios são os seguintes:

* Municípios com população urbana entre 15.000 e 50.000 habitantes;
* Municípios com déficit de cobertura por serviços de abastecimento de água superior à média nacional.

Como é operacionalizado?
O programa prevê ações em obras, inclusive pré-investimento (estudos de concepção de projetos, projetos básicos e executivos, EIA/RIMA e de educação sanitária), Desenvolvimento Institucional e Educação Sanitária e Ambiental, tendo como gestor a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República – SEDU/PR.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O que é Gestão Ambiental



A gestão ambiental (GA) é uma prática muito recente, que vem ganhando espaço nas instituições públicas e privadas. Através dela é possível a mobilização das organizações para se adequar à promoção de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Seu objetivo é a busca de melhoria constante dos produtos, serviços e ambiente de trabalho, em toda organização, levando-se em conta o fator ambiental.
Atualmente ela começa a ser encarada como um assunto estratégico, porque além de estimular a qualidade ambiental também possibilita a redução de custos diretos (redução de desperdícios com água, energia e matérias-primas) e indiretos (por exemplo, indenizações por danos ambientais).

“Os termos administração, gestão do meio ambiente, ou simplesmente gestão ambiental serão aqui entendidos como as diretrizes e as atividades administrativas e operacionais, tais como, planejamento, direção, controle, alocação de recursos e outras realizadas com o objetivo de obter efeitos positivos sobre o meio ambiente, quer reduzindo ou eliminando os danos ou problemas causados pelas ações humanas, quer evitando que eles surjam.” (BARBIERI, José Carlos. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL – Conceitos Modelos e Instrumentos)

No caso do setor público, a Gestão Ambiental apresenta algumas características diferenciadas. O governo tem papel fundamental na consolidação do desenvolvimento sustentável, porque ele é o responsável pelo estabelecimento das leis e normas que estabelecem os critérios ambientais que devem ser seguidos por todos, em especial o setor privado que, em seus processos de produção de bens e serviços, se utiliza dos recursos naturais e produz resíduos poluentes. Por isso mesmo, além de definir as leis e fiscalizar seu cumprimento, o poder público precisa ter uma atitude coerente, responsabilizando-se também por ajustar seu comportamento ao princípio da sustentabilidade, tornando-se exemplo de mudança de padrões de consumo e produção, adequando suas ações à ética socioambiental.

Autor: Aristóteles Rodrigues Araújo, 2007.

domingo, 27 de março de 2011

Brasil repete sucesso e bate recorde na Hora do Planeta 2011




Em todas as regiões do país, governos, empresas, pessoas e organizações ajudaram a marcar um recorde de participação na edição de 2011 do movimento global. Agora, é preciso avançar para além da hora. Com a participação de 20 capitais em um conjunto de 123 cidades, os estados do Acre e do Espírito Santo, além de mais de 1.948 empresas e organizações, a Hora do Planeta 2011 bateu um recorde de participação desde que o evento global é realizado no Brasil, há três anos. Em 2009, foram 113 cidades, e, em 2010, 98 cidades. Atrelado ao maior movimento global contra o aquecimento planetário, milhões de brasileiros puderam apagar as luzes de suas residências e conferir monumentos, prédios públicos, empresas e outras edificações sem iluminação por uma hora. Pode parecer pouco, mas o gesto chama para uma grande reflexão e ações sobre os desafios impostos pelas mudanças climáticas e questões ambientais em geral.

"A participação de pessoas, organizações e governos na Hora do Planeta é um gesto concreto em direção à sustentabilidade. Significa que todos estão preocupados e atentos ao aquecimento global e que queremos fazer a nossa parte pelo direito de nossos filhos e netos herdarem um planeta habitável", afirmou Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

E como não podia deixar de ser, capitais e demais cidades brasileiras proporcionaram momentos emocionantes e de grande mobilização pública.

Hora de samba - Nos Arcos da Lapa, um dos monumentos que teve as luzes apagadas durante a Hora do Planeta na cidade do Rio de Janeiro (RJ), cerca de 3,5 mil pessoas sambaram ao som das escolas de samba Mangueira, Portela, União da Ilha e Grande Rio. Afinal, pelo terceiro ano consecutivo, a capital carioca foi a sede oficial da Hora do Planeta no Brasil. Este ano, o movimento foi ainda mais especial, pois a população participou pela primeira vez de um evento público com muita música e alegria. Antes mesmo das luzes se apagarem, o músico Toni Garrido já animava a multidão no evento promovido pelo WWF-Brasil.

Pontualmente às 20h30, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc, desligaram um "grande interruptor", cortando a iluminação do Cristo Redentor, da orla de Copacabana, do Arpoador, do Pão de Açúcar, da Igreja da Penha, do Castelinho da Fiocruz, do Monumento aos Pracinhas, do Jockey Clube e, é claro, dos Arcos da Lapa.

A convite do WWF-Brasil, antes das luzes se apagarem, todos se uniram num emocionante minuto de silêncio em homenagem às vitimas das enchentes no Brasil no início do ano, que afetaram severamente o estado do Rio de Janeiro, e ao recente terremoto e tsunami no Japão.

"Hoje, o Brasil está se juntando a mais de cem países no mundo para mostrar a necessidade de cuidar do planeta. A proteção do meio ambiente é vida e o povo brasileiro pode modificar a realidade atual de degradação. Depende de vocês e de todos nós", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

Capital federal - Em Brasília, o evento oficial aconteceu no Museu da República. De lá, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o superintendente de Conservação do WWF-Brasil, Cláudio Maretti, desligaram um interruptor, simbolizando o apagar das luzes da cidade. O movimento desligou a iluminação da Esplanada dos Ministérios, assim como a de monumentos como o Palácio do Buriti e Anexo, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e Ponte JK. "Nossa cidade tem que ser o símbolo de sustentabilidade e tomar parte na luta pela defesa do clima, da preservação da água e das nossas riquezas naturais", ressaltou o governador.

Já o Superintendente de Conservação do WWf-Brasil, Cláudio Maretti, fez questão de lembrar as recentes tragédias ambientais que o mundo vem presenciando, como a que ocorreu no Brasil no início deste ano no Rio de Janeiro, matando milhares de pessoas. "As catástrofes estão aí para mostrar que não podemos mais continuar do jeito que estamos. Por isso nos reunimos hoje para lembrar que precisamos mudar nosso jeito de agir", disse. E de acordo com Maretti, Brasília precisa assumir o seu papel de "Capital do Cerrado". "Além de preservar o seu patrimônio arquitetônico, a capital precisa assumir o compromisso com a conservação do Cerrado, com a preservação das nascentes e implementar uma política de tratamento de resíduos sólidos, ainda mais porque a cidade será uma das sedes da Copa do Mundo", ressaltou. Após o apagar das luzes, houve uma apresentação de percussão do grupo Batukenjé, criado em 2006, na Finlândia.

Terra de Chico Mendes - Quatro cidades acreanas*, a capital Rio Branco, Xapuri, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira, apagaram luzes por uma hora neste sábado. Na capital aconteceram a maioria das atividades, como uma concentração em frente ao Palácio Rio Branco para acompanhar o apagar das luzes na sede do Governo Estadual e na Assembléia Legislativa. Em seguida, a população saiu em "bicicleata" até a ponte JK, onde a iluminação também foi apagada. A prefeitura de Rio Branco, o calçadão da Gameleira e a passarela Joaquim Macedo, além das casas de milhares de acreanos pelo estado também abraçaram a Hora do Planeta. Em Xapuri, além de prédios públicos, serão apagadas as luzes da casa onde viveu e foi assassinado o líder seringueiro Chico Mendes, um dos ícones do socioambientalismo brasileiro.

Segundo o secretário estadual de Meio Ambiente, Edgard de Deus, a participação do Acre na Hora do Planeta reflete uma verdadeira preocupação do estado sobre as questões ambientais. "Não é uma questão de economizar energia, mas de refletirmos sobre o que estamos fazendo com o mundo", avalia. Elenira Mendes, filha de Chico Mendes, alegra-se pela referência à luta de seu pai em um movimento de escala mundial. "É de um simbolismo sem tamanho, uma coisa grandiosa. Meu pai, que foi uma das pessoas que mais levaram para o mundo o nome da Amazônia e a importância da floresta, estaria muito feliz se soubesse que nossa casa fará parte dessa mobilização", ressaltou.

Estrelas em Juazeiro - Juazeiro do Norte (CE) participou apagando as luzes de seu monumento mais famoso: a estátua do Padre Cícero, fundador do município, que este ano completa cem anos de emancipação política. A estátua, construída em 1969 com 27 metros de altura, atrai milhões de religiosos e turistas todos os anos para a cidade, um dos maiores centros religiosos da América Latina. Enquanto o monumento esteve sem iluminação, a população foi convidada a observar o céu através de três telescópios. "O planeta Saturno e seus anéis, estrelas e nebulosas estiveram ao alcance da visão de todos", escreveu o responsável pela estação astronômica PieGise, Valmir Martins de Morais. Durante o evento, foram sorteados livros e DVDs sobre astronomia. A estação também organizou uma exposição de painéis com imagens captadas por telescópios e sondas espaciais.

Boi-bumbá, música e poesia - Pela terceira vez consecutiva, o Teatro Amazonas, um dos maiores ícones da cidade de Manaus (AM), apagou suas luzes por uma hora. Vários outros "símbolos manauaras" apagaram suas luzes manifestando adesão à campanha promovida pelo WWF, como a Praça da Saudade, o Amazonas Shopping e o prédio da Procuradoria da República do Amazonas. No centro da capital, produtores culturais declamaram poesias, leram contos e realizaram performances musicais. Conforme a produtora cultural Michelle Andrews disse que o objetivo da mobilização foi resgatar antigos hábitos amazonenses. "Como conversar à porta de casa, trocar idéias nas calçadas à luz de velas", disse.

No interior do Teatro Amazonas, a secretaria Estadual da Cultura organizou uma apresentação da Orquestra de Câmara do Amazonas e dos Bumbás de Parintins, Garantido e Caprichoso. Na Praça da Saudade, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente distribuiu material sobre as mudanças climáticas e mudas do Horto Municipal. O Amazonas Shopping apagou as luzes de sua fachada e de corredores. A TV AmazonSat desligou lâmpadas e aparelhos de ar condicionado, além de ter veiculado, na última semana, vídeos da campanha.

Momento pantaneiro - Na borda do Pantanal, um dos mais importantes biomas brasileiros, a capital Campo Grande (MS) participou pela terceira vez da Hora do Planeta apagando luzes de monumentos como o prédio histórico Morada dos Baís, a Central de Atendimento ao Cidadão e o Obelisco, e promovendo um evento público na Praça do Rádio, com apresentações de rodas de capoeira, da bateria de uma escola de samba e da Banda Municipal, com a praça municipal iluminada por tochas e fogueiras. Também foram desligadas as luzes do Horto Florestal, dos parques Jacques da Luz, Tarsila do Amaral, Belmar Fidalgo e Elias Gadia.

De acordo a prefeitura de Campo Grande, a participação dos órgãos municipais é fundamental para despertar a consciência dos cidadãos campo-grandenses sobre os impactos do aquecimento global e suas conseqüências ao meio ambiente e à vida das pessoas.

Além da Hora - De forma inédita, a Hora do Planeta 2011 conclama cidadãos, governos, empresas e demais organizações do Brasil e de todo o mundo para manterem o movimento aceso e adotarem medidas concretas contra o aquecimento global e pela restauração e conservação dos ambientes naturais, pela economia de água, de energia e recursos naturais em geral, contra o desmatamento, pelo reforço da legislação ambiental e pelo combate à pobreza com sustentabilidade.

Logo, o WWF-Brasil incentiva todos os participantes da Hora do Planeta a se comprometerem com a conservação da natureza e a desenvolverem projetos que visem sua sustentabilidade ambiental no longo prazo. São ações, por exemplo, que promovam o uso de meios de transporte menos poluentes e a coleta de lixo seletiva, a criação de unidades de conservação, a proteção das nascentes de água e o cumprimento da legislação ambiental são exemplos do que pode ser feito. Você pode obter mais dicas em www.beyondthehour.org/?lang=pt

E no hotsite www.horadoplaneta.org.br é possível conferir histórias da Hora do Planeta, além de "baixar" materiais como banners, filmes, cartazes, imagens, papéis de parede, protetores de tela e twibbons para Twitter e Facebook.

A Hora do Planeta no Brasil teve o patrocínio da Coca Cola Brasil, TIM, Banco do Brasil, Rossi e HSBC e apoio institucional da Frente Nacional de Prefeitos e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão.

Eles participaram da Hora do Planeta nos Arcos da Lapa (RJ)

Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, superintendente de conservação do WWF-Brasil: "Eu não gostaria de viver em um mundo sem natureza, sem água limpa, sem árvores... Por isso, convidamos vocês a repensarem seus atos e se juntarem a nós na busca por um mundo com mais natureza".

Sérgio Besserman, conselheiro do WWF-Brasil: "A Hora do Planeta é um momento mágico que reúne duas das dimensões mais fundamentais da civilização contemporânea: as mudanças climáticas e a conexão global por liberdade".

Robson Rocha, vice-presidente de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil: "Às vezes esquecemos de cuidar da nossa casa e somos chamados a refletir sobre isso. Esse é um momento de refletir e fazer certo para deixar um Brasil melhor para nossos filhos e netos"

João Domenech Oneto, diretor de Comunicação Corporativa da Coca-Cola Brasil: "A Hora do Planeta é um ato simbólico e que enfatiza a necessidade do agir de cada um no dia a dia. A Coca-Cola fica muito satisfeita de participar desse evento"

Maurício Bacellar, Comunicação e Sustentabilidade da TIM: "Ver essa multidão participante da Hora do Planeta faz todo o esforço de mobilização que o WWF-Brasil, a TIM e os outros patrocinadores fazem valer à pena. Preservar nosso maior patrimônio, que é a Terra, depende de mobilização e é isso que a Hora do Planeta faz"

Carlos Minc, Secretário de Meio Ambiente do Rio de Janeiro: "O Brasil já deu grandes exemplos de que pode fazer muito por um planeta melhor com a redução do desmatamento e outras ações. Agora todos devem fazer sua parte reciclando, andando de bicicleta, apagando as luzes e apagando o desperdício"

Toni Garrido, músico e ator: "É muito legal participar dessa luta para fazer com que o meio ambiente salve nossas vidas. Não se enganem: sem o meio ambiente, nós não sobreviveremos"

Cristiane Noronha, coordenadora educacional, que foi ao Arco da Lapa para participar da Hora do Planeta: "O evento está muito bonito e emocionante. Trabalho com educação em Minas Gerais e com certeza vou levar essa mensagem da Hora do Planeta aos meus alunos.

Nilo Sérgio, mestre de bateria da Portela: "Para a Portela é uma grande honra participar da Hora do Planeta e ajudar o Brasil a ter consciência que o planeta precisa de ajuda. Lá em Madureira (bairro onde fica a sede da escola) está tudo apagado, inclusive o shopping Madureira".

Leila da Lapa, feirante da Feira Noturna da Lapa Legal : "Para gente é muito legal poder fazer a nossa parte. A Lapa ficou muito legal assim e é bom que as pessoas mais novas já começam a pensar que tem que cuidar do planeta".

sábado, 26 de março de 2011

Sistema de Bibliotecas

A Biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) foi criada em 1976, com a junção dos acervos bibliográficos de oito faculdades isoladas da cidade, cuja incorporação foi concluída em 1978.
Em 1989, foi criado o Sistema de Bibliotecas (SISBI), centralizando todas as atividades de aquisição e processamento técnico.
O SISBI atualmente é composto por 05 bibliotecas, com área física total de 10.633,88m², sendo:

Biblioteca Central – Campus Santa Mônica
Biblioteca Setorial Umuarama – Campus Umuarama
Biblioteca Setorial Educação Física - Campus Educação Física
Biblioteca Setorial Escola de Educação Básica - Campus Educação Física
Biblioteca Setorial Pontal – Campus Pontal (Ituiutaba, MG)

O acervo é composto por livros, teses, obras de referência, periódicos (revistas e jornais), bases de dados, além de coleções especiais (mapas, discos em vinil, fitas cassete, CDs, fitas VHS, DVDs, partituras, peças teatrais, cartazes, catálogos de exposições, bienais e artistas, normas técnicas) para atender toda comunidade acadêmica da UFU e comunidade de Uberlândia, Ituiutaba e região.

Mais informação acesse: SISTEMA DE BIBLIOTECAS

Trabalho de campo









sexta-feira, 25 de março de 2011

Ingressantes participaram da“Caminhada Ecológica”

Atividade de boas-vindas aconteceu no sábado, dia 19/03; veja fotos e reportagem sobre o evento

Uma caminhada e atividades de integração deram continuidade, no último sábado, dia 19/03, às boas-vindas aos novos alunos na Universidade Federal de Uberlândia. Os ingressantes – acompanhados de alunos veteranos - percorreram o trajeto de cerca de 4,5 km entre os campi Umuarama e Educação Física.

Apresentação

A Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia (ESTES/UFU) é uma instituição de Educação Profissional, formadora de recursos humanos no Eixo Tecnológico Ambiente, Saúde e Segurança, vinculada à Universidade Federal de Uberlândia e integrante da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC).

Missão: Possibilitar ao estudante uma educação que integre a tríplice dimensão humana: do Pensar, do Fazer e do Ser, por meio do permanente acesso ao conhecimento, garantindo o desenvolvimento de suas aptidões, tornando-o um cidadão capaz de criar e inovar diante das constantes transformações do mundo do trabalho.

Objetivo: Atuar por meio de cursos e programas de:

* Formação inicial e continuada de trabalhadores, com capacitação, aperfeiçoamento e atualização em todos os níveis de escolaridade, visando o desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e social.
* Educação profissional técnica de nível médio: habilitação profissional técnica a estudantes matriculados (PROEJA) ou egressos do ensino médio.



Endereço para Correspondência:
Av. Amazonas s/nº - Bloco 4K – Campus Umuarama
Uberlândia - MG - CEP 38400-902
Telefone: 34 3218-2467, 3218-2318



Secretaria Geral da Escola Técnica de Saúde:

* Secretária: Cláudia Maria da Cunha
* Email: claudia@estes.ufu.br
* Telefone: 34 3218-2218



Direção da Escola Técnica de Saúde:

* Diretora: Maria Helena Ribeiro Godoy
* Email: estes@ufu.br
* Telefone: 34 3218-2218

quinta-feira, 24 de março de 2011

Poluição da Água

Poluição ambiental, poluição industrial, poluição das águas, poluição dos rios, contaminação da água, Aqüífero Guarani

Foto de Rio Poluído : ameaça ao meio ambiente

Introdução

A água é um bem precioso e cada vez mais tema de debates no mundo todo. O uso irracional e a poluição de fontes importantes (rios e lagos), podem ocasionar a falta de água doce muito em breve, caso nenhuma providência seja tomada.


Falta de água

Este milênio que está começando, apresenta o grande desafio de evitar a falta de água. Um estudo recente da revista Science (julho de 2000) mostrou que aproximadamente 2 bilhões de habitantes enfrentam a falta de água no mundo. Em breve poderá faltar água para irrigação em diversos países, principalmente nos mais pobres. Os continentes mais atingidos pela falta de água são: África, Ásia Central e o Oriente Médio. Entre os anos de 1990 e 1995, a necessidade por água doce aumentou cerca de duas vezes mais que a população mundial. Isso ocorreu provocado pelo alto consumo de água em atividades industriais e zonas agrícolas. Infelizmente, apenas 2,5% da água do planeta Terra são de água doce, sendo que apenas 0,08% está em regiões acessíveis ao ser humano.

Causas da poluição das águas do planeta

As principais causas de deteriorização dos rios, lagos e dos oceanos são: poluição e contaminação por poluentes e esgotos. O ser humano tem causado todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.

Em função destes problemas, os governos preocupados, tem incentivado a exploração de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro.

Problemas gerados pela poluição das águas

Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Um milhão não tem acesso à água potável. Em virtude desses graves problemas, espalham-se diversas doenças como diarréia, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de seres humanos por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os precários sistemas de saúde destes países.

Soluções

Com o objetivo de buscar soluções para os problemas dos recursos hídricos da Terra, foi realizado no Japão, em março de 2003, o III Fórum Mundial de Água. Políticos, estudiosos e autoridades do mundo todo aprovaram medidas e mecanismos de preservação dos recursos hídricos. Estes documentos reafirmam que a água doce é extremamente importante para a vida e saúde das pessoas e defende que, para que ela não falte no século XXI, alguns desafios devem ser urgentemente superados: o atendimento das necessidades básicas da população, a garantia do abastecimento de alimentos, a proteção dos ecossistemas e mananciais, a administração de riscos, a valorização da água, a divisão dos recursos hídricos e a eficiente administração dos recursos hídricos.

Embora muitas soluções sejam buscadas em esferas governamentais e em congressos mundiais, no cotidiano todos podem colaborar para que a água doce não falte. A economia e o uso racional da água deve estar presente nas atitudes diárias de cada cidadão. A pessoa consciente deve economizar, pois o desperdício de água doce pode trazer drásticas conseqüências num futuro pouco distante.

Dicas de economia de água: Feche bem as torneiras, regule a descarga do banheiro, tome banhos curtos, não gaste água lavando carro ou calçadas, reutilize a água para diversas atividades, não jogue lixo em rios e lagos, respeite as regiões de mananciais.


quarta-feira, 23 de março de 2011

O que é Meio Ambiente?

MEIO AMBIENTE - é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
BIOSFERA - biosfera. Bios vem do grego "vida". A biosfera se estende um pouco acima e um pouco abaixo da superfície do planeta é uma película de terra firme, água, energia e ar que envolve o planeta Terra. É o habitat viável de todas as espécies de seres vivos.
ECOLOGIA - É o estudo do lugar onde se vive, com ênfase sobre a totalidade ou padrão de relações entre os organismos e o seu ambiente. Deriva do grego "oikos" = casa e "logos"=estudo, ou seja, o estudo do meio ambiente onde vivemos e a sua relação e interação com todos os seres vivos.
IMPACTO AMBIENTAL - qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais .

"Caminhada Ecologica"